O falecimento de um ente querido já é por si mesma uma situação desafiadora, mas a vida necessita seguir em frente – e havendo bens, o inventário deve ser realizado. É preciso que o profissional do Direito saiba respeitar a perda e ao mesmo tempo tenha sensibilidade para agir de forma objetiva no interesse de seus clientes.
Em muitas circunstâncias é necessário que esse profissional seja proativo para unificar a dinâmica familiar para que todos consigam avançar esse ciclo da vida que também reflete na velocidade do andamento do processo de inventário.